Blog de divulgação de trabalhos e idéias de estudantes e professores de Filosofia da Escola Municipal Dolores Alcaraz Caldas (Porto Alegre/RS).
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segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Sofia e a foto misteriosa
Aquelas cartas eram muito estranhas, ela não conseguia entender o por que daquelas perguntas e como respondê-las. Ela pensava nas perguntas e vinham na sua cabeça várias respostas diferentes. Como saber qual a resposta certa?
Lá do seu esconderijo ela via a rua. De repente passou o carteiro, ela correu para ver se tinha outra carta na caixa de correio. Ela abriu a caixa e pegou outra carta amarela, ela pensava que naquela carta poderiam estar as respostas para aquelas perguntas difíceis.
Quando ela abriu, tinha uma carta e uma foto estranha. A foto mostrava uma família, mas só até o pescoço, os rostos não apareciam. E no fundo estava tudo escuro, como se tivessem tirado a foto de noite. Sofia se perguntou: por que tirar uma foto que não aparece o rosto?
Ela começou a ler a nova carta. Nela estava escrito: “Sofia, esta foto é de minha família, éramos uma família feliz até que ocorreu um....esquece este assunto. Então, você já conseguiu responder aquelas perguntas? Acho que não.”
Sofia jogou a carta no chão e pegou a foto. Ela reparou que a foto estava apagada, mas por quê? Ela reparou também que a última pessoa da foto tinha uma mão no ombro. E resolveu procurar a outra parte da foto. Mas onde procurar?
Então ela lembrou dos barulhos no mato. No outro dia foi correndo até a mata com a foto na mão. Ela andou muito até que achou um pedaço de papel rasgado e amassado no chão. Ela pegou, desamassou e viu que era mesmo a outra parte da foto, que tinha um homem e aparecia o seu rosto. Era todo deformado. Ela ficou espantada com o rosto daquele homem.
Então ela ouviu um barulho e um homem a pegou e a levou para o mato.
Sua mãe achou que ela estava demorando demais e ligou para a polícia. Dias depois a polícia encontrou o corpo dela e das outras pessoas da foto sem a cabeça, e os dois pedaços da foto. E o corpo do suspeito pelo assassinato com um tiro na cabeça.
E as perguntas continuaram sem respostas.
Carlos Luciano C. da Luz, C16
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